quinta-feira, 1 de agosto de 2013

As cores e luzes da Orla Bardot

A Orla Bardot é o ponto mais badalado de Búzios, com a Rua das Pedras, as lojas de grife, o pier, restaurantes, bares, boates e danceterias. Tudo isso atrai para o local veranistas eventuais, hóspedes dos hotéis estrelados do Morro do Humaitá e passageiros dos gigantescos transatlânticos que fazem sua parada obrigatória no paraíso fluminense.


A rua de pedras separa o calçadão, com seus bancos e jardins, dos restaurantes, sorveterias e lojas.



Ao lado do pier, os acqua-táxis transportam os turistas para as diversas praias da face esquerda da península.



Por toda a Praia da Armação, os barcos de pesca aguardam mais um dia de labuta. 


As primaveras floridas enfeitam os jardins da Orla.



Butiques e bares abrem tarde e permanecem assim até a madrugada.



O Morro do Humaitá, hotéis estrelados com vista panorâmica para a baía.


Ao longo do dia, os transatlânticos vão chegando e partindo. Eles despejam milhares de passageiros nas ruas de Búzios.



Contemplar o entardecer na Orla é programa certo para os frequentadores da cidade.


À esquerda do pier, a luz do sol, que já se pôs, ainda ilumina a paisagem.



A essa altura o vermelho já tinge as águas da Praia do Canto.



O transatlântico passa ao largo, contrastando com a silhueta dos barquinhos dos pescadores.



Finalmente é noite. É hora de se acomodar nos bares dos hotéis e pedir uma taça de champanha.



A luz artificial ilumina a copa da primavera.



À meia luz, casais namoram de frente para o pier iluminado.


A noite está apenas começando. Neste momento tem muita gente se levantando para enfrentar a balada nas grandes boates do lugar.



Os mais calmos preferem bater pernas pelas calçadas da Orla olhando as vitrines.



Na beira-mar, o vai e vem de turistas do munto todo transforma a Orla numa Babel tropical.



 Os turistas aproveitam para posar ao lado da estátua da atriz francesa Brigitte Bardot, que nos anos 60 descobriu Búzios e hoje empresta seu nome ao trecho de praia.

(Fotos e textos: Julio Cesar Cardoso de Barros)

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